segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Coritiba: 99 anos de amor e glórias!


O Coritiba completou ontem, 99 anos de tradição, raça, amor e glórias. Hoje a noite no restaurante Madalosso, a fiel torcida coxa-branca irá comemorar mais um ano de vida do nosso glorioso Coxa, e poderá adquirir a camisa que está sendo lançada, especialmente para esta data tão especial.

O design da camisa ainda não foi divulgado, portanto quem quiser ter acesso, terá que ir ao jantar. A Glorioso Verdão (loja oficial do Coxa) estará com um quisoque no restaurante onde efetuará as vendas. O preço é de R$ 149,00.

99 ANOS DE GLÓRIAS:

Para abrir os festejos de 99 anos de glórias do maior time do Estado do Paraná, durante toda a semana, irei postar algumas curiosidades da história do Coritiba. Aproveitem!

P.S: O material que utilizarei em sua grande maioria encontra-se no site: www.historiadocoritiba.com.br (Obrigado a fantástica equipe dos Helênicos).

COMO SURGIU O APELIDO: COXA-BRANCA

APELIDO COXA-BRANCA (19/10/1941 e 26/10/1941)

Outubro de 1941. A II Grande Guerra está em andamento e, pela primeira vez, a dupla Atletiba decide um campeonato regional. Na primeira partida, disputada no Estádio Joaquim Américo, o dirigente atleticano Jofre Cabral esbraveja a plenos pulmões: “Alemão... quinta coluna... COXA BRANCA”. Os insultos têm um destino: o craque Hans Egon Breyer, alemão de nascimento e zagueiro da equipe coritibana. Os gritos acabam servindo de estímulo à equipe alviverde, que vence por 3x1. Na partida final, outra vitória, agora por 1x0. O título é muito comemorado e o termo “Coxa-Branca”, com o tempo, vira sinônimo da torcida coritibana.

O PÊNALTI QUE ENTROU POR FORA (10/08/1952)

O Coritiba de 1952 era um time imbatível. Pelo campeonato regional, primeiro turno, esmagava o Atlético em pleno Estádio Joaquim Américo. O placar acusava 3x1 quando o árbitro marcou um pênalti à favor do alviverde. Almir, cobrador oficial, prepara e chuta. A bola entra no canto, rasteira. Uma cobrança perfeita. A torcida comemora a goleada quando, abismada, vê o árbitro Jorge Miguel, de São Paulo, dar tiro de meta. Segundo ele, a bola saiu, bateu em um morro, voltou e rasgou a rede, entrando por fora. Realmente, um feito milagroso.


Amanhã, falaremos sobre os jogos internacionais do Verdão

Nenhum comentário: